Chupada ate perder as forças (15-12-2021)
By; Malu
Me chamo Malu, tenho 30 anos e sou casada com o Paulo, que tem 28 anos, Nós sempre fomos muito loucos um pelo outro e sempre fizemos coisas que ninguém nunca imaginaria que fizéssemos, nós somos o que pode se chamar de “completamente cegos de paixão”. isso implica também em prazer sexual mesmo após anos de casada e de já termos uma filha, minha relação pessoal, emocional e sexual com meu marido continua intacta.
O fato é que hoje ele realmente se superou e por isso decidi expor abertamente uma de nossas maiores loucuras. quem sabe com isso consiga ajudar alguém que já caiu na rotina do dia a dia conjugal a se superar.
Não foi uma coisa comum de se ver ou sentir e olha que ele já me levou ao delírio várias vezes com sua língua tão excitante e quente, contudo, essa hoje foi incrível, totalmente improvável e inesquecível.
Tudo aconteceu hoje pela manha, não estava muito quente apesar do sol, aliás, o clima, estava perfeito, eu estava trabalhando, sou professora em uma escola particular e dou aula o dia todo, meu marido de vez em quando precisa fazer algumas viagens a negócio e eu às vezes não posso acompanhá-lo, infelizmente.
Hoje em meio a uma aula que acabara de começar, logo pela manhã bem cedo percebo que ele estava na porta me chamando, eu, meio assustada com sua presença incomum em minhas aulas e levando em conta que ele ainda iria pegar o avião, fui correndo ver o que era e pedi que o representante da turma assumisse a sala, ao chegar à porta meu marido me puxou e me disse:
- “tem uma coisa que ainda preciso fazer antes deu ir viajar”
E eu perguntei o que era, ele com uma expressão facial muito séria e demonstrando certa tensão pediu que eu fosse com ele até o banheiro mais próximo, eu fui sem questionar, chegando lá, ele trancou a porta e disse:
- “ainda preciso te levar a loucura”
Eu resistindo falei: - “mas aqui? aqui não dá! vamos esperar você voltar!”
Mas ele sem dar a mínima para o que eu dizia foi logo me beijando, eu estava com uma saia bem longa estilo hippie, uma sandália baixinha e um top bem à vontade, levantando minha saia, tirou minha calcinha, começou a me beijar na boca e a chupar meu pescocinho enquanto acariciava minha xaninha com a mão, então me empurrou contra a parede e mandou que eu colocasse o pé direito em cima da tampa do vaso sanitário, eu gostava, mas não parava de pensar nas minhas crianças em aula e ainda dizia:
- “pára ....”
Mas ele não parava, e quanto mais eu pedia pra ele parar mais ele fazia e mais eu gostava, até chegar ao ponto deu estar tão molhadinha e com uma excitação tão grande que nem mais lembrava estar no banheiro da escola.
Foi então que ele começou, abaixou-se ali mesmo e começou a me lamber gostoso, primeiro passou a língua por toda minha boceta e sentiu o quanto eu estava molhadinha por ele, depois comecei a sentir que ele abria os lábios externos dela e passava a linguinha ali bem gostoso e bem suave, foi fazendo assim por um tempinho, tanto em um lado como no outro e aquilo me excitava tanto que acreditava estar no céu, mal sabia eu que o céu ainda estava bem acima daquilo tudo.
Depois disso ele começou a chupar meus lábios internos bem devagar e ainda dando mordidinhas de leve bem gostoso pra eu sentir que ele estava ali, ai, como eu sentia...
Então, veio a melhor parte, ele abriu meus lábios de maneira que pudesse sentir o meu clitóris bem durinho e começou a me chupar ali bem gostoso, aquilo eu já subia pelas paredes e se meus alunos faziam bagunça na sala ou não eu já não dava mais conta de saber.
Ele chupava e mordia de leve. chupava e chupava sem parar, de vez em quando me lambia de baixo pra cima só pra me excitar mais um pouco, fez isso até perceber que já não havia mais necessidade, ele sentia minha xaninha em sua boca encharcada de tanto desejo, e quanto mais ele chupava meu clitóris mais eu não me conseguia conter e às vezes soltava uns gemidos por serem incontroláveis, eu com minhas duas mãos na cabeça dele e passando os dedos entre seu cabelo só conseguia, às vezes, dizer:
- “não para...não para...”
Ás vezes abria os braços contra os ladrilhos gelados do banheiro pra ver se conseguia me refrescar um pouco, mas era inútil, tudo era muito quente, pegando fogo.
Ele não parava, e não parou até que eu gozei na boquinha dele, e não foi só uma vez, na verdade foram várias, uma seguida da outra, era muito incontrolável, indomável e imprescindível naquele momento crucial, meu mundo parou, e minha necessidade única era estar ali sentindo o que eu sentia, as pernas tremiam, o corpo todo tremia por dentro, eu suava e enquanto tudo girava em minha volta eu sentia o mundo parar por um instante único, indescritível.
Arrepiei-me até a alma, a excitação chegou ao ponto de parecer ter feito amor com ele um dia inteiro, e exatamente 43 minutos depois, isso porque ele conseguiu olhar as horas, ele parou, e eu sentei no vaso e não conseguia me mexer, ele ainda lambendo os lábios me dizia:
- “isso é que é café da manha”
E rindo me deixou ali mesmo. após beijar a minha boca e dizer que me amava ele se foi, antes disso, porém, passou na sala da diretora e disse que infelizmente ele tinha uma viagem importante pra ir e que não poderia ficar, mas que sua esposa estava no banheiro perto da sala 6 e parecia não se sentir muito bem.
A diretora veio, eu estava sentada do mesmo jeito que ele havia me deixado e mesmo quando ela chegou, permaneci sem reação e meio desnorteada, ela começou a me perguntar mil coisas, eu, ainda sentindo meu orgasmo descer pela perna dizia:
- “ainda não sei não senhora, não sei não”.
Ela me fez ir para sala dos professores e ficar na frente do ventilado, para me refrescar, só voltei a dar aula após o recreio e quando cheguei em casa ate agora estou me acabando em siriricas, cheia de tesão e louca pra levar na buceta, serão longos 4 dias sem meu marido aqui....
Enviado ao Te Contos por Malu
Realizamos nossa fantasia de fazer sexo a 3
By: Aline
Eu me chamo Aline, e sou de São Paulo, eu tenho 27 e meu marido tem 25 anos.
Temos uma vida sexual indescritivelmente maravilhosa, ainda hoje gozo sozinha pensando na nossa primeira transa. Temos fantasias como qualquer casal, talvez ate um pouco mais “apimentadas”, e meu relato é exatamente sobre a noite em que realizamos a maior das nossas fantasias. Era uma noite bem fria, destas que é melhor ficar em casa debaixo do cobertor mas resolvemos sair para dançar. Pelas quatro horas da manha, alterados por causa das cervejas a mais e ja exagerando nas caricias em publico, resolvemos voltar para casa.
No caminho, sem que ele me dissesse nada, parou o carro numa esquina onde uma linda morena, de pele bem branca, fazia “ponto” e a chamou para perto do carro.
Quando me dei conta , ja estavamos abrindo a porta de um quarto de motel , rindo e falando bobagens os tres. Entramos no quarto e fomos beber mais um pouquinho, para relaxar. Estava me sentindo , ao mesmo tempo, excitada e acanhada com a situação.
Com o calor da bebida, do ar condicionado e da excitação no ar, eu ja tinha retirado o casaco, estava com uma blusa com um decote que deixava a mostra meus seios e uma minissaia, vestindo por baixo apenas uma meia-liga preta e uma calcinha pequena, das que gosto sempre de usar.
A morena que nos acompanhava vestia uma calca bem apertada e uma blusa justa branca, atraves da qual podia ver os seus mamilos. Conheço meu homem, e pelo olhar dele sabia que estava louco de tesao.
Eu nao conseguia tomar a iniciativa, mas sentia minha buceta molhando de tesao. Levantei para ir ao banheiro e quando voltei, ele estava ajoelhado aos pes da cama, onde ela estava sentada, com os seios dela na boca.
Um misto de ciume e tesao ainda maior arrepiaram cada pêlo do meu corpo, e sentei para observa-los. Sabia que ele estava com o pau duro desde que chegamos, e nao via a hora de poder ve-lo foder outra mulher na minha frente.
Quando ele tirou as calcas dela, e ela vestia uma minuscula calcinha branca, que mal cobria seu clitoris, eu nao aguentei e quis participar.
Nesse momento, a morena ja estava deitada na cama, ele me abracou por tras e enquanto retirava minha blusa, beijava meu pescoço e pedia para eu chupar a buceta dela.
Me ajoelhei na cama e fiz com ela o que ele faz com a minha buceta. Sentia que ele nos olhava e so imaginava o pau dele dentro da minha buceta. Fiquei louca de um ouvir um gemido daquela voz feminina por causa da minha chupada.
Eu estava de quatro, e ele se ajoelhou para lamber o gozo que ja escorria pelas minhas pernas e inchava minha buceta. Achei que fosse gozar quando senti o toque da lingua em mim, mas mantive o controle , e continuei a chupar a buceta dela.
Nos deitamos, uma ao lado da outra e ficamos nos acariciando , enquanto ele tirava a roupa. Nao acreditei na grossura do pau quando vi, imaginei a quantidade de porra que iria jorrar dele.
A morena mostrava uma excitação espontânea, desde o inicio sentimos que ela tinha gostado da situação e da nossa companhia. Enquanto eu implorava para ele enfiar o pau em mim, ela posicionou-se da mesma maneira que eu tinha ficado e chupou a minha buceta. Quando senti a lingua macia dela olhei para ele, e vi que ajeitava o pau para comer o cu dela.
Na primeira colocada e no primeiro gemido dos dois , gozei como nunca tinha gozado na vida. Gozei de ver meu homem fudendo a mulher que chupava a minha buceta e gozei em sentir a lingua dela me comendo. Depois de alguns minutos, ele gozou em cima de nos duas, tirou aquele pau grosso na hora e a porra que jorrou nas costas dela eu lambi cada gota. Ja era dia claro, o tempo passou e nem nos demos conta, a fantasia mais louca que imaginávamos virou verdade.
Chegamos em casa ,depois das despedidas da nossa morena prometendo novos encontros, e a primeira coisa que fiz foi deitar an nossa cama e pedir o pau dele dentro de mim. Gozamos juntos, como se fizessem anos que nao trepássemos, e tenho que admitir que a cada dia que passa nosso tesao um pelo outro esta cada vez maior.
Enviado ao Te Contos por Aline
Provei e Gostei (lesb)
By: Ana Tereza
Ola, meu nome é Ana Tereza, tenho 34 anos, tenho um filho de 18 anos que namora uma garota de 24 anos.
Ela se chama Patricia, ela é muito bonita, simpática e gostosa aí é que começa essa história.
Ela ia dormir com meu filho aqui em casa e os dois passavam a noite trepando, ela gemendo como uma cadela, eu comecei a me excitar com a situação, estou separada há tempos e andava numa seca braba…me masturbava ouvindo os gemidos daquela mulher e depois ficava com remorso.
Meu filho saia pra trabalhar e aquela vadia ficava andando pela casa só de camiseta, notei que ela andava me olhando demais, as vezes seus olhos se fixavam na minha xota e nos meus peitos mais que o normal, vivia me abraçando mais forte e percebi que nesses abraços ela roçava os seios nos meus…Meu Deus, minha nora tava dando em cima de mim e eu tava adorando, tentei fugir mas ela provocava cada vez mais.
Andava sem calcinha e sentava de pernas abertas, tomava banho de porta aberta…tudo com carinha de anjo, bem disfarçada!
Até que um dia no meio do café ela me perguntou na cara dura como eu podia ficar tanto tempo sem sexo, que eu devia provocar os homens na rua pois me achava um tesão…eu disse que era normal, já estava acostumada e ela na cara dura tirou a camiseta e me exibiu os peitões gostosos, beliscando os proprios bicos revirou os olhos e disse que ela não conseguia sobreviver sem uma mamada gostosa, que meu filho tinha deixado a desejar aquela noite e que ela tava louca pra me dar de mamar…
Eu fiquei vermelha e antes que eu pudesse esboçar qualquer reação ela levantou e esfregou aquelas delícias na minha cara. Não resisti e passeia a língua, lambi muito os bicos, ela se mexia muito e esfregava na minha cara pedindo pra eu chupar, dizia
- chupa sogrinha gostosa, chupa tua norinha tesuda vai, mama nesses peitões…
Eu fiquei louca e mamei mesmo, já fui tirando minha camisola e esfreguei meus peitos nos dela, ela gemia e descia e lambia os meus também, que tesão de norinha…mamava muito gostoso, chupava os bicos com força eu tava quase gozando só com aquela mamada…
Aí fomos pro sofá da sala, ela me colocou sentada, arregaçou minhas pernas e disse
- nossa, sogrinha que bucetão!
Minha xota é grande mesmo e ela lambeu tudo, mamou forte no grelo, eu puxava aquela puta pelos cabelos e implorava pra ela mamar mais…
- isso, vai nora filha da puta, faz tua sogra gozar…
E empurrava aquela carinha de anjo contra o meu bucetão, ela dizia
- delícia de buceta, goza sogra vadia que eu quero chupar teu gozo, bucetuda vadia, tarada…
Não resisti, rebolei muito e gozei na cara da minha nora putinha! Ela lambeu tudo, se deliciando e dizendo que minha xota era tesuda, que meu bucetão era gostoso e que meu grelão deixava ela mais putinha…
E foi me empurrando pro chão e sentando na minha cara, fiz como ela, lambi e mamei no grelo até ela gozar pra mim!
Aquela bucetinha na minha cara me deixou acesa, tinha um grelinho pontudinho e pequeninho, chupei com força, enquanto enfiava meus dedos dentro daquela rachinha deliciosa…minha norinha gozou como louca e eu tomei todo o caldinho!
Depois ficamos nos beijando no chão da sala, até que encaixamos uma xota na outra e fizemos uma deliciosa guerra de aranha, esfregando uma na outra, ao mesmo tempo em que nos acariciávamos os seios, até não aguentarmos mais e explodirmos num gozo tremendo…que delícia, minha bucetona tá encharcada só de lembrar a primeira foda com minha norinha vadia!
Foi assim que iniciamos um caso secreto, cheio de tesão…
Enviado ao Te Contos por Ana Tereza
Lis, nossa amante nifeta
By: Claudia
Essa história é real, está acontecendo há quase um ano e espero que jamais termine.
Me chamo Claudia, tenho 39 anos, sou médica. Casada com um homem maravilhoso, Sérgio, 42 anos, arquiteto. Temos um casal de filhos, Mariana, com 17 e Bruno, com 15 anos.
Embora seja quase uma quarentona, aparento menos, bem menos. No máximo 30 anos chegam a me dar, e é claro que isso me deixa muito vaidosa. Também meu marido não aparenta a idade que tem, portanto formamos um casal jovem, com dois filhos adoráveis.
Nossos filhos têm seus amigos e por isso nossa casa sempre vive povoada por alguns deles.
Mas quero falar de Lis, uma amiguinha de minha filha, pouco mais velha, já completou 18 aninhos.
Lis é filha de um casal amigo nosso também e vive em nossa casa. Passa mesmo mais tempo aqui com a gente e isso faz muitos anos já, é mesmo como se fosse uma filha adotiva. Linda, muito linda, olhos cor de água-marinha, cabelos longos, louros, encaracolados, não é muito alta, mede no máximo metro e sessenta e é um tanto cheinha para sua idade, deve pesar uns 56 quilos.
Questão de uns oito meses ela me pediu uma conversa amiga comigo, pois sendo médica área ginecológica, me confidenciou que estava querendo transar e por isso queria de mim alguns conselhos.
Como médica, amiga e quase mãe, dei-lhe todos os conselhos necessários e ela, curiosa, queria saber tudo. Me disse então que sendo virgem, gostava muito de se tocar e se masturbar e havia apenas masturbado alguns garotos, e não mais do que isso… e ficou perguntando se entrava fácil a primeira vez, se doía, se sangrava, e essas coisas todas.
Ela satisfeita se foi e voltando dia seguinte com mais dúvidas ainda. E então queria saber do tamanho do pênis, se influenciava, se ela iria gozar, se o anal era normal, se chupar, beber gozo, e tudo isso.
A menina estava curiosa. Devo dizer que ao fazer exames íntimos me chamou a atenção sua vagina que era muito bonita, e seus seios eram maravilhosos. Seios dos mais bonitos que já vi em toda a minha vida. Médios, arredondados, uma auréola divina e, firmes, claro, pois ela tem apenas 18 anos.
E olha que já vi milhares acredito. Mas voltando à Lis, ela passou a povoar a minha imaginação.
Aqui abro um parêntesis: tenho com meu marido uma relação de cumplicidade total. Já tive alguns casinhos e ele sempre soube. Também me conta suas aventuras. Desde o tempo de namoro fomos assim. Vez ou outra me conta suas aventuras e eu as minhas. Tudo numa abertura total.
Devo dizer que escolhi meu marido por diversos motivos, mas um em especial: o tamanho de seu pênis, E uma ereção que me fascina, me tortura e me alucina. Não foi ele quem me tirou os cabaços, mas adoraria ter tido minha primeira vez com ele. E cada vez que fazemos anal é uma tortura deliciosa que passo, somente deixando que ele goze quando já me penetrou por inteiro. Uma loucura mesmo.
Além disso é companheiro, amigo, amante, bom marido, ótimo pai, excelente profissional. Sei também que já transou com algumas amigas de casa por minha sagacidade, ao contar o tamanho de seu pênis. Isso as deixa loucas e desejosas de passar pela experiência de ter um cacete daquele tamanho.
Também mantive, desde a adolescência, alguns casinhos com mulheres. Não posso ser chamada de bissexual, mas adoro o toque feminino, a boca, as mãos de uma mulher em meu corpo. Foi assim que aprendi a tocar e a ser tocada maravilhosamente, acredito.
Voltando à Lis: ela passou a povoar minha imaginação, mas receosa, ficava na minha. Não iria mexer com uma garota tão novinha, amiga de minha filha, e tudo o mais que pudesse vir a complicar uma vida familiar e profissional.
Mas ela voltou mais vezes ao meu consultório, sempre com dúvidas, sempre se abrindo mais. Ainda estava virgem, me confidenciava, mas o tesão rolava nela em cachoeiras.
Foi uma tarde, estávamos sozinhas em meu consultório, quase seis da tarde, e conversávamos. Tomávamos um suco quando um copo entornou e caiu sobre sua blusinha. Na mesma hora seus seios maravilhosos pareciam querer estourar o fino tecido e então disse para ela tirar, pois sendo tão fina a sua blusa, em minutos ao vento secaria e ela poderia voltar a colocar. Ela assim o fez, e ficou de sutiã ali comigo. Começamos a conversar amenidades ao que ela me disse assim:
- não é justo eu ficar assim e a senhora toda vestida.
Disse isso e riu… Mas ela com desenvoltura jogou um copo de água também em meu colo. Rimos ambas da situação. Não tive outra alternativa senão tirar minha blusa e colocá-la ao varal também. Mas com uma atenuante: eu não estava de sutiã, por isso fiquei ali, normalmente, com os seios desnudos, eriçados e tesudos por estar conversando com Lis. Mas a menina estava atrevida e disse:
- agora também não é legal ficar de sutiã, enquanto a senhora me mostra os seios
E tirou seu sutiã e à minha frente vi saltarem aqueles dois seios maravilhosos. Eu já os havia tocado e pareciam ter a pele de um pêssego maduro. Seios joviais, grandes, lindos, intumescidos e pedindo carinhos.
Continuei normal, embora por dentro a vontade era tocar, apalpar, morder e chupar aqueles dois frutos ofegantes.
Lis também queria isso. Se oferecia para mim como se soubesse de meu desejo, minha vontade e minha tara. Mas eu mantinha a classe e a postura.
Foi ela mesma quem me pediu carinhos e tomando minhas mãos, levou-as aos seus seios e me perguntava se eram lindos. Eu lhe disse que tinha os seios mais lindos que já havia visto em toda a minha vida, que eram sedosos, apetitosos, que iria com eles deixar os homens loucos.
Então ela, trêmula, pousou suas mãos em meus seios e comentou que eu, embora tivesse mais que o dobro de sua idade, e com dois filhos, também possuía seios maravilhosos. E ficou alisando-os.
Fui mais incisiva e direta e perguntei à menina o que ela queria e então ela se abriu toda, como uma flor desabrochando na frescura da manhã:
- sei que a senhora gosta também. Outro dia estava em sua casa e ouvi conversas suas com seu marido… por favor, foi sem querer, mas ouvi que a senhora já teve relacionamentos com mulheres…
Eu não sabia onde enfiar a cara, fiquei vermelha, mas ela disse que também gostava de meninas sim, era uma sensação estranha mas nunca antes tivera qualquer contato assim mas queria experimentar.
E dizendo isso veio para minha frente e pediu permissão para me beijar. Eu estava louca com aquela ninfeta ali ao meu alcance se oferecendo toda. Deixei os propósitos de lado, a razão e nos envolvemos num beijo louco. Nos tocamos, a menina suplicava em êxtase para gozar.
Levantei-me e a conduzi pelas mãos até o sofá onde aos abraços e beijos, ficamos nuas. Tocava os seus seios, beijava-os, dava mordidinhas, ela os meus, depois desceu sua boca e desceu mais, mais e mais, até que chegou à minha fonte de prazer. Chupou com avidez tamanha que cheguei a duvidar que fosse sua primeira vez.
Depois foi minha vez e com cuidado explorei todo seu corpo. A menina gozou muito e me disse que não suportava os meninos afoitos que queriam apenas transar depois cair fora. Que não gostava mesmo de meninos, tinha paixão por homens maduros. E num relâmpago pensei em oferecê-la ao meu marido… mas fui com calma… não quis assustar a menina.
Suas visitas passaram a ser diárias quase. Todas as tardes, final de expediente e lá estava Lis, cada dia mais linda, mais solta, querendo viver novas experiências.
Uma tarde ela me perguntou se eu possuía algum consolo e ante minha afirmativa ela quis ver um deles; devo dizer que possuo sim, meia dúzia deles para minhas sacanagens com meu marido e também com algumas amiguinhas… ela tomou um que parecia normal, 12x3cm, me fez acoplar à minha cintura, depois com dengos e manhas me disse que queria que inaugurasse seu botãozinho anal.
E então a coloquei na posição adequada, lubrifiquei seu botãozinho rosado e também o consolo e com carinho, passei a deflorar seu botãozinho.
A menina gemia, resmungava baixinho, abria bem as pernas, eu sentia a dificuldade para enfiar aquele vibro em seu cuzinho muito apertado, mas ela pedia assim:
- mais um pouquinho, ai, ai, eu suporto mais um pouquinho, ai, ai, ai, coloque mais um pouquinho, ai, ai.
E fui enfiando. Entrou a metade creio e ela suspirava. Parei e fiquei fazendo pequenos movimentos de entra e sai. Eu ficava olhando seu botãozinho se abrindo, se esticar, a pele contornar todo o consolo e Lis passou a gemer com desenvoltura. Olhava para trás e sorria e gemia. Eu ia com cuidado para não feri-la. Mas a menina queria mais e pedia:
- por favor, enfia mais um pouquinho, está doendo, mas sei que posso suportar.
Disse a ela que relaxasse o corpo que iria com carinho. E eu enfiei uns oito centímetros não mais. E passei a movimentar cuidadosamente… ela gemia, rebolava mesmo na cadência, quando eu enfiava, ela vinha com a bundinha para trás, depois ia para frente, com as mãos passou a se tocar, gemia ininterruptamente e gozava.
Quando ela havia já gozado muito, tirei o consolo de seu cuzinho. Ela estava radiante, me beijou e me agradeceu e perguntou se poderia fazer comigo igual. Sorri e disse que adoraria, mas preferia outro. E então peguei um de 18x4cm
Fiquei de quatro e a menina passou a me foder o cuzinho. Eu já aguentava com mais facilidade e ela enfiou inteiro em meu rabinho aquele consolo e gozei muito. Quando ela tirou trocamos mais uns beijos e ela me disse, baixinho, como se mais alguém pudesse nos ouvir:
- amanhã vou querer esse outro inteiro dentro de mim. Prometa que vai fazer isso.
Sorri e afirmei com a cabeça.
E no dia seguinte Lis aparecia. Linda, primavera em flor desabrochando. Mal ficamos sozinhas ela mesma acoplou aquele pênis em minha cintura, besuntou-o com creme lubrificante e se postou de quatro. Mal enfiei a cabeça ela olha para trás e me diz languidamente:
- eu quero tudo. Por favor, coloque tudo. Quero que arregace meu rabinho. Me foda gostoso.
Pensei que não fosse aguentar, mas a menina bravamente rebolava, afastava com as mãos suas pernas e pedia um pouquinho mais. Demorou mas conseguiu agasalhar aqueles 18 centímetros no rabinho.
Depois me pediu que ficasse parada e ela mesma fazia os movimentos. Ia e vinha, entrava e saía, o botãozinho de Lis parecia que iria estourar.
Fiquei mais de 15 minutos ali vendo a menina se esvair em gozo. Gozou muito mesmo.
Suas visitas eram frequentes então. E cada vez mais nos tornávamos íntimas. Explorávamos-nos com as mãos, com a boca. E eram beijos sensuais e gulosos. E ela passou a ser minha ninfa adorada. Dizia que me amava que me queria e me desejava. Seu cuzinho já estava bastante receptivo e eu a fodia mesmo com vigor, ao que ela adorava.
A cada nova investida ela suportava mais, mas não deixei que outro maior a penetrasse. Aquele estava bom para nossas brincadeiras.
Quando em casa se comportava naturalmente. Mantinha a distância. Ficava no quarto com minha filha e sabia diferenciar os momentos.
Uma noite meu marido que não é bobo nem nada, me perguntou se eu estava escondendo dele alguma coisa. Ri e disse que estava sim, e ele quis saber. Com a cumplicidade de meu marido falei que estava tendo um caso com Lis.
Ele me achou louca, mas disse que ela me cantou, se ofereceu a mim e já fazia três meses nosso caso. Então falou que eu não magoasse a menina. Ri e disse que jamais agiria assim.
Meu caso com Lis ia de vento em popa. A menina se tornara uma putinha na cama. Me fazia gozar inúmeras vezes. Dava a bundinha três ou quatro vezes por semana, me comia também, e meu marido sempre ficava a par de nossos encontros.
Certa tarde Lis perguntou de meu marido, como ele era como homem, como amante e eu falei tudo e toda a nossa vida. Apenas não falei que tinha meus casos, pois isso não interessava a mais ninguém.
Mas quando ela quis saber o tamanho do pênis do meu marido e ela ficou alucinada. Perguntou como eu aguentava tudo aquilo, se doía, se eu dava a bundinha, se ele enfiava tudo e mais quis saber.
Então fui explicando a ela os detalhes todos de nossas relações.
Passou-se um tempo. Final de ano, férias, praia. Ficamos distantes mais de 20 dias, mas quando nos vimos novamente ela estava tarada. O tempo que ficou sem emoções e sem gozo, a deixou mais saída, mais solta, mais putinha e mais safadinha.
Durante todo o tempo apenas comi sua bundinha, mas ela agora queria perder a virgindade na frente. Indiquei pílulas para se prevenir e ela passou a namorar um garoto.
Depois de uns dois meses ela me diz que tentou transar, mas o rapaz era inexperiente. Gozou mesmo antes de qualquer tentativa. Como tiveram pouco tempo ele não conseguiu nova ereção.
E assim foi indo, mas certa tarde ela me disse que havia terminado o namoro e continuava virgem. Pensei mesmo em fazer uma loucura: oferecê-la ao meu marido só não sabia como.
Mas fui tramando a idéia em minha mente e passei a revelar a ela mais coisas picantes de meu marido, até que um dia, enquanto eu comia seu rabinho ela soltou essa:
- ai, que tesão, não se importe com o que vou falar, mas imagino aqui agora o Sérgio com aquele cacetão me tirando o cabacinho.
Disse isso e jogou a bundinha para trás, gozando como um vulcão. Depois disso eu ficava instigando-a: enquanto a comia dizia que meu marido iria adorar ficar com ela. Inventei situações até que falei que ele sabia de nós duas.
Ao invés do susto ela riu e me disse que adoraria viver tudo com ele, mas não conseguiria me trair. Éramos amantes mas ele era meu marido.
Certa final de semana meus filhos foram passar no sítio com amigos e combinei com Lis dela dormir em casa. Era fato corriqueiro esse, mas ela sempre ficava no quarto com minha menina… e eu tinha outros planos para nós duas essa noite.
Falei com meu marido que ele iria ficar no quarto do menino e ficasse de alerta, pois se algo de positivo me ocorresse o chamaria para a nossa cama. Ele vibrou com a idéia. Mas se manteve calmo.
Quando Lis chegou, meu marido já estava no quarto do filho e ela pensava que estávamos somente nós duas em casa. Depois fomos para a cama e brincamos muito. E me perguntava coisas mil, dizia que era uma pena o Sérgio não estar ali para lhe tirar o cabacinho. Eu a fodi no cuzinho, ela gozou muito, até que senti que Lis estava entregue e pronta para viver algo mais em sua vida.
Deixei-a sozinha um minuto, dizendo que ia beber água, e fui ao quarto onde estava meu marido dizendo que ele fosse até lá depois de dez minutos. Não antes.
Voltei e ficamos nos amando. Quando estávamos abraçadas, ela de costas para a porta, vi meu marido entrar. Estava de agasalho vestido, para não assustar a menina.
Quando trocávamos longos beijos, ela sentiu outras mãos tocarem seu corpo. Gemeu mais alto, ficou assustada, mas sem que eu a largasse do abraço e do beijo, disse que sossegasse, que tudo estava sob controle. Ela riu e voltou a me beijar.
Meu marido foi para o meio de minhas pernas e passou a me chupar. Eu beijava a menina e era chupada pelo meu marido. O tesão foi a mil. Os beijos entre mim e ela eram mais fortes. Nossas mãos tocavam nossos corpos, até que ela me pediu:
- manda ele me chupar também…
Ri e não falei nada, mas suavemente fechei minhas pernas e abri as pernas de Lis que sem resistência, se ofereceu toda para a boca experiente de meu marido. A menina ficou elétrica. Seus beijos passaram a ser de fogo, chegava a morder meus lábios enquanto sentia descargas elétricas em seu corpo.
Depois de ter gozado muito, disse a ela:
- agora você vai chupar o cacete do homem que me faz feliz…
E juntas disputamos aquele cacete rijo, imenso, grosso. Meu marido deitado na cama e nós duas disputando seu cacete. Eu via e sentia seu assombro frente àquela ferramenta fenomenal que pulsava.
E então a ensinei chupar como se deve um cacete até que senti que ele iria gozar. Conhecia meu macho! E nos ouvidos dela, falei:
- ele vai gozar você vai sentir pela primeira vez o gozo de um macho. Pode beber tudo. Ele gosta assim. Você também vai gostar.
E fiquei pertinho dela vendo-a chupar o quanto conseguia aquela tora imensa. Lis de olhos fechados, com os seios esmagados nas pernas de meu marido, chupava com gosto aquela tora imensa. Tentava enfiar cada vez mais, alisava a parte da base do cacete, engolia e voltava a tirar, voltava a engolir, até que meu marido soltou os primeiros urros de seu gozo e eu a vi sorver gota a gota o prazer de meu homem.
Depois trocamos um longo beijo, misturando em nossas bocas aquela saliva esporreada, enquanto meu marido ia ao banheiro para um banho. Lis dizia ter adorado a experiência. E voltamos a nos esfregar.
Meu marido voltou, passamos a disputar aquela ninfa dos deuses em beijos, em abraços, até que ficamos nós duas esticadas na cama e meu marido foi para ela apontando aquela imensa ferramenta. Ela riu, mas me olhou com medo… parecia querer recuar. Fui beijá-la e entre beijos ela me dizia:
- é o que mais quero, mas sou virgem, o cacete dele é monstruoso, vai me rasgar
Então a deitei com as pernas abertas e disse ao meu marido:
- tenha cuidado, ela é virgem.
Ele riu e cobriu seu corpo… Para que ela não sentisse tanto o início da penetração fiquei beijando-a, passando a língua em todos os seus lábios…
Meu marido foi ajustando seu corpo ao dela e eu mesma fiz questão de direcionar seu membro na entradinha encharcada de Lis. Feito isso voltei e passei a beijar a menina. Falei:
- fique calma, ele vai ser carinhoso com você.
A penetração teve início. Lentamente. Embora excitada e encharcada, Lis não deixava de gemer. Mordia meus lábios, suspirava, dizia que sentia estar sendo invadida, que o cacete era muito grande, para ir devagar.
Meu marido, experiente com sua ferramenta, ia mais devagar. Enfiou uns 4 centímetros e ficou tirando e pondo. A menina gemia, já gozava e pedia mais um pouco. Ele forçou, sentiu o cabacinho, ela revirou o corpo, mas fui cuidar para que menos sofresse… Fiquei beijando seus seios, sua boca, ela me apertava com as mãos.
Dizia que estava sendo rasgada, mas num momento meu marido a segurou pela cintura e com firmeza enfiou o mastro rijo que rompeu o cabacinho de Lis. Ela urrou, mas ele disse:
-calma, agora o pior já foi. Fique calma, Lis, fique calma.
Ela sorriu enquanto lágrimas escorriam em suas faces. Voltei a beijá-la e então me afastei e disse:
- é seu sonho, Lis, é o que você tanto queria. Curta seu momento que é único.
E fiquei olhando os dois foderem. Faltava penetrar pelo menos a metade daquele mastro rijo e eu sabia que meu marido iria colocar tudo.
Parecia não ter fim aquela foda. Meu marido se controlava ao extremo, e contente, abria aquelas pernas jovens para a penetração ser mais profunda. Lis já não sofria, mas com as próprias mãos deixava as pernas abertas e dizia que queria tudo! Safadinha!
Demorou mas por fim meu marido deixou seu corpo cair sobre o corpo jovem de Lis, anunciando que a penetração havia sido completa! Ela suportara todo aquele cacete imenso, agora era relaxar e gozar muito.
Meu marido é alto, forte, e com suas mãos ele prendia o corpo de Lis ao seu e a fodia com gosto. Ela ria, socava suas costas, arranhava-o com as unhas, dizia para ele fodê-la muito, que ela queria gozar, queria que ele gozasse que a enchesse de porra e enlaçando suas pernas ao tronco de meu macho, passou a curtir a foda.
Os corpos num ritmo cadenciado dançavam como se lenta música houvesse no ambiente. Eu ouvia os gemidos dos dois. Era lindo ela se abrir toda para ele enfiar, tirar e voltar a enfiar todo seu cacete dentro de sua bocetinha agora deflorada.
Logo ele passou a gemer mais alto, mostrando que ia gozar. Ela sentiu com sua sensibilidade que era o momento. Abraçou-o forte, deram um beijo sem fim e ela sentiu, pela primeira vez, sua bocetinha encharcada de porra… E seu gozo com um cacete enfiado dentro de si.
Ficaram mais uns minutos abraçados quando ele saiu de cima de Lis e foi para o banho. Estava suado pelo esforço de abater aquele cabacinho. Lis ficou largada na cama.
Fui até ela e a beijei. Ela abriu os olhos, saiu do êxtase e me abraçou. Disse que adorou o presente. Que foi a realização de seu sonho. Agora era uma garota completa, pois já dava a bundinha para mim, já havia bebido porra e sentido um cacete gozar dentro de seu corpo.
Só faltava mesmo ela agasalhar no rabinho um cacete de verdade, mas isso seria noutra oportunidade, pois estava exausta. Sorri, ela sorriu.
Meu marido apareceu e disse que ia nos deixar sozinhas.
Ela se levantou para um banho e deixou estampada no lençol a marca de sua primeira relação: uma mancha de porra avermelhada.
Isso já faz dois meses. Depois disso ficamos juntas já outras vezes e por mais duas oportunidades ficamos a três e ele possuiu o cuzinho de Lis.
Mas essa já é outra história que contarei em breve.
Enviado ao Te Contos por Claudia
Hummm, Ganhei a buceta da minha patroa (lesb)
By: Suzy
Me chamo Suzy, tenho 24 anos, tenho cerca de 1.65 de altura,cabelos loiros e seios medios, bunda durinha e buceta lisinha, eu trabalho como depiladora, eu sou Bi, com mais preferencia em mulheres.
No meu trabalho, com muitas clientes sempre que termino consigo fazer um oral bem gostoso, no mês de Junho eu tirei férias, pois precisei viaja para ver minha familia, e voltei ao trabalho no dia 24 de Junho.
O que eu não esperava era que quando voltasse de férias meu segredo teria sido revelado, pois, é quando cheguei no salão onde trabalho pra assumir minha função de depiladora e continuar me deliciando com as bucetinhas que eu chupo com muito tesão, fui informada que estava demitida.
Não entendi e fui falar com Vera, que é a dona do salão, ela me explicou meio sem graça que tinha ficado sabendo que eu prestava serviço extra e disse que aquilo não era bordel e que era pra eu ir embora e voltar no outro dia a noite pra pegar minhas coisas, eu quase chorando fui embora.
No outro dia (25 de Junho) quando cheguei lá, Vera, que é loira também ,uns trinta anos, corpo escultural, silicone enorme nos peitos, foi dizendo que era uma pena, que eu era ótima profissional, linda e que ela não entendia o porque fiz isso lá, eu falei que era mais forte que eu e de repente ela me agarra por trás e diz:
- vamos ver então se tu é boa mesmo, só que tu não vai foder minha boceta com a língua, eu é que vou foder tua cara com minha boceta!
E foi abaixando as calças, eu disse que não e ela me empurrou pra baixo e forçou minha cara contra sua calcinha, bem pequeninha, de rendinha vermelha, eu senti o cheiro e o volume e já fiquei molhada, ela esfregava na minha cara e dizia
- tu gosta vagabunda
E batia no meu rosto, afastou a calcinha para o lado e vi aquela buceta apetitosa, bem depilada e com grelo saindo pra fora, bem do jeito que eu gosto, não resisti e passeia a lingua no pinguelo e ela gemeu, de repente me empurrou com os pés, me deitou no chão e se posicionou de frente com a buceta na minha cara
Eu sempre tomei as rédeas da situação e tava tendo minha boca estuprada por aquela buceta, ela esfregava na minha cara com força, quase não conseguia respirar, mas tava um tesão, ordenava que eu chupasse o grelo com força e eu fazia adorando…
Ela bolinava seus seios enormes beliscava e me chamava de chupadeira, de vagabunda e eu já tava toda molhada, de repente ela saiu de cima e sentou com as pernas escancaradas na maca se masturbando, eu tentei lamber mais, mas ela disse:
- agora só olha essa buceta, sua vadia
E enfiava os dedos e chupava, aquela deusa se masturbando na minha frente me tirou do sério, eu tentei chupar de novo e ela me deu dois tapas fortes na cara e disse:
- implora pra mamar nessa xota, sua vaca
Eu disse: - por favor, deixe eu mamar nessa delícia, quero sentir essa buceta tesuda na minha cara
Ela pulou de novo em cima de mim e ordenou:
- me faz gozar logo, anda!
E eu cai de boca, dei o melhor de mim, chupei os pequenos lábios, os grandes, enfiei os dedos, cuspi muito, mamei o grelo e lambi o cuzinho…ah, o cuzinho é uma historia a parte, a mulher ficava louca com a língua no cú, gemia feito uma piranha, arreganhava as pregas e pedia mais…
Até que ela disse que queria gozar enquanto tinha o cú arrombado, coloquei a tarada de frango assado, salivei e chupei muito aquela gostosura de cú, depois enfiei o cabo de uma escova de cabelo bem grosso no rabo daquela puta…
Ela gemia e dizia que ia ter o melhor orgasmo da vida, enquanto eu mamava forte no grelo e dava tapinhas na buceta a cadela gozou horrores, me chamando de gostosa, de boquinha de ouro e me enchendo a cara de melzinho doce, ao mesmo tempo que lambia e chupava os bicos das próprias tetas, que visão do caralho!!!!
Eu já tava a ponto de bala e vendo aquele tesão de mulher gozar na minha boca foi só enfiar a mão na xota e gozar gostoso, bem do jeito que eu gosto, com a cara toda lambuzada de buceta!
Aí ela disse que pensando melhor era melhor me manter no emprego, e com certeza já tenho xota garantida pra mamar.
Beijos em todas bucetas gostosas que estão lendo esse relato, queria chupar todas vocês!
Enviado ao Te Contos por Suzy
Dei o rabo pro meu namorado
By: Fabiana
Oi gente, meu nome é Fabiana tenho 19 anos, sou loira cabelos comprido, pele branca e lisa, seios medios bem durinhos, mas o que mais excita o meu namorado sempre foi meu bumbum enorme…
Seu nome é Lucyano, um gato gostoso, tem sempre um pegada gostosa, ja transamos de todas as maneiras mas nunca dei o cu, embora ele sempre tentasse, ele é moreno claro com um pau enorme e grosso.
Tudo começou quando comecei a ler os contos daqui do TE CONTOS, li alguns e fiquei toda molhadinha, foi aí que pensei: ”vou realizar o sonho dele, que é comer meu cuzinho”
Ele estava no trabalho, entao bolei um plano, coloquei um baby doll BRANCO e ROSA transparente e uma calcinha bem pequena enfiada na minha bunda, fingi que estava dormindo e deitei de bruços com a bunda toda aparecendo.
Ele chegou deu uma olhada e ficou louco enquanto assistia tv, começou a passar a mao devagar nas minhas costas e foi baixando ate o bumbum, nesta hora comecei a rebolar devagar, e ele foi enlouquecendo, começou a massagear a bunda e o cuzinho.
Nesta hora minha bucta ja estava toda meladinha com aquela mao grande me acariciando, para atiçar mais ainda eu falei baixinho :
- “poe o dedinho na minha boca e enfia no meu cuzinho bem gostoso”
Nessa hora ele pirou, partiu contudo antes que eu mudasse de ideia, foi acariciando gostoso e colocou um dedo e me excitando cada vez mais, depois colocou na xota que estava latejando louca por um pau, começou a beijar meu pescoço e me colocou de quatro e penetrou fundo na xotinha apertadinha, enquanto colocava o dedo cada vez mais rapido no cu,
Depois de muito me atiçar e a deixar meu cuzinho preparado, ele começou a colocar a cabecinha do pau no meu cuzinho, eu falei que tava doendo..
Ele falou que ia cuidar bem do meu rabo, ai fui relaxando e rebolando cada vez mais, ate que entrou todo, eu sentia seu pau duro como nunca, ele estava adorando comer meu cu, ele ia acelerando e disse que nao ia aguentar muito, que a minha bunda era muito gostosa
Entao resolvi ir com mais calma antes que ele gozasse, virei e ele chupou meu seios, lambeu e se deliciava cada vez mais, me levantei fui ate a mesa do escritorio e me deitei de bunda pra ele, ele foi metendo no meu cu de novo e urrava de prazer
As vezes tirava o pau e alisava na bunda e na xota, o que me enlouquecia muito, depois me pos de quatro na cama e pedi pra ele acender a luz e ver o que ele tava comendo, ele falava muita sacanagem dizia que eu era a putinha dele, foi muito tesao e ele gozou gostoso dentro do meu cu, sentia seu pau latejando de prazer, depois começou a mamar em mim e me fez gozar gostoso…
Adorei tudo isso e com certeza vai ter a proxima!
Enviado ao Te Contos por Fabiana
Meu marido Mauro e nosso amigo Carlos me comeram...
By: Gerlene
Eu me chamo Gerlene, tenho 30 anos e sou casada com o Mauro, que tem 33 anos, e adoramos sexo…
Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu marido estávamos nos preparando para ir ao clube. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o Carlos – a mulher tinha viajado – e já tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas.
No começo eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre ele, quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo.
Nesse dia eu já acordei excitada e meu marido, Mauro, ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro. Ele sempre falava que achava que o Carlos se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixava molhada.
Escolhi um biquíni fio dental bem pequenininho e fui mostrar para o Mauro. Ele reclamou que não era de lacinho e assim não poderia desamarrar para passar óleo em mim.
Fiquei meio chateada, mas fui trocar para não deixar ele bravo. Escolhi o menor biquíni que eu tinha, um azul minúsculo, com lacinho. Estava me olhando no espelho quando ele se aproximou, me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Carlos de tesão.
Coloquei um vestido quase transparente, bem leve, tipo uma saída de praia, por cima e fomos para o clube. Eu estava pegando fogo e o Mauro ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro.
Quando chegamos ao clube fomos para o ponto combinado, um lugar gramado com várias cadeiras de piscina , afastado e sossegado. O Carlos já estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou pra dar um beijinho e disse:
- “Olha só Fernanda !!
E me fez dar uma voltinha. O Mauro ficou só olhando e rindo com cara de sacana. Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e os dois me ladeando. O Mauro foi buscar uma bebidas e nós ficamos no papo.
Depois de uma hora tomando sol,cerveja e conversando a coisa já estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma. Resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao Mauro que passasse bronzeador.
Senti a eletricidade no ar. Os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando, enquanto o Mauro soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear minhas costas, bem devagar usando óleo. Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr.
Ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambuzou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo até a xoxotinha – nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu marido me massagear de um jeito meio sacana.
Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha. Mas o Mauro não quis nem saber e prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei. Ia ser engraçado - eu ali no meio dos dois gemendo.
Mas o clube começou a encher e a situação ficou meio perigosa – meu marido amarrou então meu biquini e eu sentei na cadeira. Quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado. Resolvemos então ir embora.
Meu marido se ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para o clube de bicicleta e nós numa camionete. Enquanto meu marido e ele colocavam a bicicleta no carro fui até o vestiário e tirei o biquini, ficando só de vestido.
Estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha, o Carlos queria ir junto com a bicicleta no bagageiro por que não tinha espaço na cabine, mas depois de muita insistência do meu marido e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado.
Fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre fantasiávamos.
Quando o carro começou a andar meu marido colocou a mão em minha perna e começou a alisar devagarinho. Ele estava de pau duro e não resisti a tentação de passar a mão. Ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebeu a situação. Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de Mauro por cima do calção.
Que situação - eu sem nada por baixo de um vestidinho transparente, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando Mauro que subia a mão pela minha coxa.
Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado de Carlos e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima do short. Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Era muito grosso e estava duro como pedra.
Quando chegamos ele saiu do carro, pegou sua bicicleta e veio se despedir. Aí falou:
- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa … vamos tomar?
Topamos na mesma hora … eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido. Entramos no elevador um pouco constrangidos, os três meio sem graça.
Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro … queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala.
Tirei o vestido e fiquei vendo espelho com estavam as marquinhas de biquini. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma.
Me deu um tesão enorme … comecei a alisar o clitoris e quase gozei, lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho.
Entrei no chuveiro me banhei e deixei a água morna escorrer pelo corpo, depois de enxugar coloquei o vestido, ainda sem nada por baixo, e voltei para a sala. Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim.
O Mauro (meu marido) ficou me olhando com uma cara de sacana … aí falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu a bucetinha peladinha ficou louco. Veio prá perto de mim e ficou alisando devagarinho, sentindo como estava depilada.
Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser “devorada” pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles.
Quando Carlos voltou com o vinho resolvemos começar uma brincadeira com um dadinho. Quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior.
Na primeira eu ganhei e o Carlos perdeu. Mandei que ele ficasse só de short. Ele tirou a camisa simulando um striptease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem. Mas pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder.
Na rodada seguinte o Mauro ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho, que estava quase vazia.
No começo fiquei meio sem graça, mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber. Os dois observavam extasiados. Deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar.
Na terceira rodada Carlos ganhou e meu marido perdeu. Mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer. Ele não precisou nem de incentivo – tirou a camisa e o short – também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada.
Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos só com o short. Então ele ganhou e eu perdi.
Ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra. Ele queria ver a marquinha do biquini. Fiz o que ele queria – senti ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada.
Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele o encostou na minha bunda – estava quente – e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo.
Eu falei que não aguentaria – que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha.
Voltamos para a sala e encontramos o Mauro no sofá com o pau duro … nos observando.
A próxima rodada foi vencida pelo meu marido e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda.
Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Mas ainda faltava a última rodada.
E eu perdi. Meu “castigo” foi tirar o vestido para os dois assistirem. Fui para perto da parede e comecei a dançar e tirar devagarinho. Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros.
Tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum – forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cú. Isso me deu um tesão enorme.
Neste ponto eles não reisitiram e partiram prá cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Mauro mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão.
A coisa estava tão forte que mal me aguentava em pé.
Então os dois se ajoelharam – parecia que tinham combinado – e um começou a chupar a bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível.
Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir … então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes. Comecei pelo Mauro a chupar com vontade engolindo tudo – cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta.
Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos (nosso amigo) – aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força … fiquei olhando o rosto dele … parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei.
Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de quatro virados prá mim. Então comecei a lamber o cú de um enquanto colocava o dedo indicador no outro e mexia devagar. Foi gostoso sentir os dois como minha putinhas … e eles chegaram mesmo a rebolar pedindo mais.
Então Carlos, nosso amigo, levantou e saiu da sala. Enquanto isso meu marido me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau … senti ele entrar inteiro na bucetinha que estava úmida e latejante.
Assim ficamos … eu de costas prá ele sentada no colo.
O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante. Ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão. Lambuzei todo, até o saco.
Então Mauro me virou e beijando minha boca me fez sentar no cacete. Senti que Carlos começava a lamber meu cú e colocar um dedo, depois dois … naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível.
Então ele encostou o cacete na entrada e forçou um pouco … cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar.
Tentei fugir mas meu marido me segurava pela frente e Carlos por trás – quase não podia me mover. Ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim … em um determinado momento não aguentei e comecei a chorar. Mas eles não vacilaram.
Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. Mauro falava no meu ouvido:
- Olha aí seu sonho sendo realizado. Que sanduíche mais gostoso.
E foi mesmo. Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei porque quando abri os olhos estavamos os três deitados no tapete, nus e relaxados.
Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei ele estava novamente de pau duro. E Mauro também.
Falaram que eu não saíria dali sem um banho de “leite”. Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto.
Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca.
Meu marido me perguntava se e tinha gostado do cacete do Carlos no meu rabo e eu respondia que sim, que queria provar outras vezes, que queria foder com ele num motel, que sempre sentira um tesão enorme por aquele sacana …
Aí Mauro começou a gozar …. a porra foi toda para a minha boca … deixei que ele visse e engoli de uma só vez.
Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte … coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete.
Cansados e saciados fomos para casa – nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras.
Enviado ao Te Contos por Gerlene
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